Dependência de jogos: Quando jogar se torna uma doença
Jogar ativa no cérebro o sistema de recompensa (liberando dopamina).
Com o tempo o essa ativação é excessiva, o que pode levar a uma busca incessante por jogos e a uma dificuldade em controlar os impulsos.
Funciona assim: a pessoa joga, se sente bem e há liberação de dopamina, e o jogador busca cada vez mais o jogo para repetir essa sensação de prazer.
Ou seja, não é tão simples como "é só parar de jogar quando quiser".
A dependência de jogos é conhecida como um transtorno mental.
O Transtorno do Jogo é caracterizado por indivíduos com comportamento persistente de jogar, apesar das consequências negativas que o ato traz.
Caracteriza a dependência:
Necessidade de apostas cada vez maiores
Dificuldade de conseguir reduzir ou tentar parar
Mentiras para encobrir as apostas
Prejuízos financeiros, sociais e no trabalho
Isolamento social
Jogar para sentir prazer e aliviar culpa e emoções desagradáveis
É o quanto o jogo impacta na vida do jogador que define se há dependência.
A saúde mental das mães importa
Maternidade não é só amor e alegria.
Pode ser também cansaço, culpa, sobrecarga, preocupação e solidão.
A maternidade é um período de vulnerabilidade psíquica, e diversos fatores psicossociais e físicos (como hormonais) podem contribuir para o aparecimento ou agravamento de transtornos mentais.
Fatores de risco para transtornos psiquiátricos na maternidade:
-Falta de apoio social
-Histórico pessoal ou familiar de transtornos mentais
-Parto traumático
-Gestação não planejada ou indesejada
-Filho com necessidades especiais
-Pressão para “dar conta de tudo”
-Violência doméstica
Sinais de alerta:
*Irritabilidade excessiva
*Choro frequente
*Sentimentos de culpa ou incapacidade
*Medo intenso de que algo ruim aconteça
*Dificuldade de vínculo com filho
Cuidar da saúde mental materna é cuidar da família toda.
Mães não precisam dar conta de tudo sozinhas.
Autismo em adultos
Nem todo indivíduo com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é diagnosticado na infância.
O TEA é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e padrões de comportamento.
E sim, pode passar despercebido até a vida adulta.
Sinais e sintomas comuns em adultos com TEA:
-Dificuldade com interações sociais
-Preferência por rotinas rígidas
-Hipersensibilidade a sons, luzes ou toques
-Comunicação literal (dificuldade com ironia ou “entrelinhas”)
-Interesses intensos e específicos
-Sensação de estar “fora do lugar” socialmente
-Dificuldade em interpretar emoções próprias e dos outros
Muitas pessoas recebem o diagnóstico tardio, na vida adulta, quando procuram ajuda psicológica ou psiquiátrica normalmente por esgotamento, ansiedade e depressão.
O diagnóstico de autismo pode ser um alívio, pois ajuda a entender melhor o que a pessoa passa e quais suas necessidades.
Muitos adultos ainda não sabem que tem TEA e sofrem sem entender seus sintomas.
Mães de Bebês Reborn: o que tenho a dizer
Você já ouviu falar nas mães de bebês reborn?
Essas bonecas são muito realistas, feitas com muitos detalhes, imitando bebês.
E estamos vendo mulheres cuidando dessas bonecas como se fossem bebês de verdade.
Para muitos, pode parecer apenas "loucura". mas o que tem por detrás desse comportamento?
O que está acontecendo com essas mulheres?
O que pode estar motivando esse vínculo com as bonecas?
Para algumas pessoas, decidir cuidar de um reborn pode ser para:
✔️ Ajudar no luto por uma perda gestacional ou neonatal
✔️ Amenizar sintomas de ansiedade ou depressão
✔️ Oferecer conforto emocional em quadros de solidão ou trauma
✔️ Realizar o desejo de ser mãe sem passar por todo processo real
Esse comportamento pode estar sinalizando algo sério, que precisa de atenção, como:
⚠️ Transtornos de apego
⚠️ Dificuldade de distinguir fantasia e realidade
⚠️ Dificuldade de criar vínculos com pessoas reais
⚠️ Transtornos psiquiátricos não diagnosticados
É importante lembrar que cada caso é único.
Temos que avaliar cada mulher individualmente para entender porquê ela está cuidando do bebê reborn como um filho e como isso está impactando a vida dela.
Nem toda pessoa com esse comportamento tem um transtorno psiquiátrico, podem haver outros fatores que estão levando ela a essa atitude.
Essas mulheres estão se afastando de relacionamentos reais com bebês para viver um relacionamento de fantasia, criado do modo que elas quiserem. em que elas tem total controle da situação.
E isso precisa da nossa atenção para entendermos melhor esse fenômeno.
O papel da psiquiatria é acolher, entender e tratar, nunca julgar.
O que NÃO dizer para alguém com transtorno bipolar
❌"Todo mundo tem altos e baixos."
Isso minimiza o que a pessoa sente e a gravidade do transtorno. O TB não é só a viariação de humor, é uma condição mais complexa.
❌"Isso é drama."
Frases como essa invalidam o sofrimento real de quem tem bipolaridade.
❌"Você precisa saber se controlar."
Durante os episódios de alteração de humor o indíviduo não tem controle de muitos sintomas.
❌"Você está assim porque parou a medicação, né?"
Mesmo com tratamento podem acontecer episódios de mania/hipomania e depressão. É importante ajudar a pessoa a identificar essas alterações para ajustar o tratamento o quanto antes.
❌"Você está muito alegre, isso é ótimo."
Na fase maníaca/hipomaníaca pode parecer que a pessoa está bem, mas não é uma alegria saudável, é um sintoma, que vem acompanhado de outros sintomas.
O que dizer então?
"Estou aqui se precisar de ajuda."
"Você quer conversar?"
" Como está seu tratamento, tem conseguido fazer corretamente?"
"Se quiser posso ir nas consultas com você."
Quando procurar um psiquiatra?
Quando notar algum desses sinais e sintomas você pode procurar ajuda psiquiátrica:
Mudanças bruscas de humor
Alterações de comportamento
Sentimentos de tristeza ou desesperança persistente
Perda de interesse por atividades que antes eram prazerosas
Dificuldade para dormir ou dormir demais
Fadiga constante ou falta de energia
Dificuldade de concentração e/ou alterações na memória
Ansiedade, medo ou preocupações excessivas
Irritabilidade acentuada e/ou agressividade
Comportamentos repetitivos envolvendo limpeza, organização, simetria, verificação
Sintomas físicos sem explicação aparente
Dependência de substâncias, jogos, internet
Pensamentos de autodepreciação ou culpa excessiva
Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio
Como é o TDAH no adulto
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) pode permanecer até a vida adulta.
Estima-se que até 60% das crianças com TDAH continuarão apresentando o transtorno na vida adulta, mas muitos adultos permanecem sem diagnóstico.
Sintomas comuns em adultos:
Dificuldade em manter atenção em tarefas prolongadas
Hiperfoco nas coisas que tem interesse/gosta
Dificuldade para dormir
Dificuldade de seguir a rotina
Mudanças de humor
Gastos impulsivos
Desorganização e gestão ineficaz do tempo
Procrastinação
Sensação constante de “mente inquieta”
Perda frequente de objetos
Esquecer compromissos
Impulsividade (verbal, financeira, comportamental)
Atrasos recorrentes
Sensibilidade à críticas
Autocrítica excessiva
Impaciência, dificuldade de esperar
Interromper os outros enquanto falam
Inquietação
Muitos adultos convivem com sintomas que impactam significativamente sua vida pessoal, acadêmica e profissional.
E muitos nem sequer sabem que se trata de um transtorno neurobiológico.
É comum que adultos com TDAH apresentem comorbidades, como ansiedade, depressão ou uso de substâncias, o que pode dificultar ou atrasar o diagnóstico.
Existe depressão que não melhora com o tratamento?
Sim, em alguns casos, a depressão pode não melhorar mesmo com uso de antidepressivos.
Chamamos de depressão resistente ao tratamento quando não há melhora significativa após uso adequado de antidepressivos (pelo menos dois diferentes).
Isso pode ocorrer devido diagnóstico incorreto, comorbidades, fatores biológicos ou genéticos, uso de substâncias, fatores psicossociais.
Quando isso ocorre tentamos outras alternativas como:
Reavaliar o diagnóstico
Trocar ou associar medicamentos
Psicoterapia
Eletroconvulsoterapia (ECT)
Estimulação Magnética Transcraniana (EMT)
Cetamina
A depressão resistente pode dar mais trabalho, mas existem caminhos a serem tentados.
Cada caso é único.
Os perigos da automedicação
Pode parecer inofensivo usar uma medicação sem que o médico tenha prescrito, porém é uma prática perigosa, especialmente quando se trata da saúde mental.
Medicações que agem no Sistema Nervoso Central são obrigatoriamente vendidas sob prescrição médica, pois precisam do acompanhamento médico para o uso.
A seguir, algumas razões pelas quais você deve evitar a automedicação:
Piora do quadro psiquiátrico: Ao tratar sintomas sem um diagnóstico adequado, você pode acabar piorando o quadro fazendo uso da medicação e/ou da dose incorretas.
Risco de efeitos colaterais graves: Medicamentos podem ter reações adversas que você não está preparado para lidar ou até mesmo a identificar.
Dosagens erradas: Sem a orientação adequada, pode ser difícil saber a dosagem correta, o que pode causar sérios danos ao corpo e agravar efeitos colaterais.
Atraso na procura de ajuda psiquiátrica: Quando você tenta se medicar por conta você deixa de buscar ajuda e tratamento especializado.
Interações com outras substâncias: Alguns medicamentos podem interagir com outros que você já está tomando, prejudicando sua saúde.
Risco de dependência: Algumas medicações podem causar risco de dependência, sendo muito importante a orientação e acompanhamento médico.
Não tome medicação sem orientação psiquiátrica!
O óbvio precisa ser dito?
Sim, o óbvio também precisa ser dito!
O que é óbvio para um, pode não ser óbvio para o outro. Cada pessoa tem sua perspectiva e suas experiências.
Falar o que você acha que é óbvio pode evitar mal entendidos, fortalecer relacionamentos, assegurar clareza nas expectativas, garantir oportunidades, evitar problemas.
O silêncio pode transmitir algo que não queremos comunicar. Não temos como controlar a interpretação que o outro fará.
Nunca subestime o poder de verbalizar o que parece óbvio.
Mitos sobre o Transtorno Bipolar
❌ MITO
O transtorno bipolar é caracterizado por mudanças repentinas entre bom e mau humor.
✅ FATO
o tb é caracterizado por episódios de depressão e mania, e não somente por oscilações no humor.
❌ MITO
Pessoas com bipolaridade são irritadas e agressivas.
✅ FATO
a irritabilidade pode ser um sintoma, mas não é uma característica principal. E a agressividade está presente em alguns casos somente.
❌ MITO
Pessoas com tb não conseguem manter relacionamentos e emprego.
✅ FATO
Com tratamento adequado, muitas pessoas levam vidas produtivas, trabalhando, estudando e mantendo relacionamentos saudáveis.
❌ MITO
indivíduos com bipolaridade ficam mudando repentinamente de humor.
✅ FATO
os episódios de mania ou depressão costumam durar dias, semanas ou meses. E entre esses períodos pode ocorrer uma estabilidade no humor.
A importância de aderir ao tratamento psiquiátrico
A adesão ao tratamento, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), está relacionada ao grau em que o paciente segue as instruções estabelecidas pelos médicos.
Os pacientes que realizam o tratamento psiquiátrico corretamente:
Vão ter a melhor resposta possível ao tratamento
Reduzem as chances de recorrência do transtorno
Reduzem a intensidade de eventuais episódios
Reduzem o risco de suicídio
Melhoram a qualidade de vida
Como os medicamentos psiquiátricos funcionam?
Os psicofármacos atuam no sistema nervoso central (SNC) modulando neurotransmissores, que são substâncias químicas responsáveis pela comunicação entre os neurônios.
Dependendo da classe da medicação, ela pode aumentar ou diminuir a ação desses neurotransmissores, regulando diversas funções (humor, cognição, comportamento).
A seguir está um resumo das principais classes e seus mecanismos de ação:
ANTIDEPRESSIVOS
Inibidores da recaptação de serotonina (ISRS): Aumentam a serotonina na fenda sináptica (ex.: fluoxetina, escitalopram, sertralina).
Inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN): Aumentam serotonina e noradrenalina (venlafaxina, desvenlafaxina, duloxetina).
Tricíclicos (ADT): Inibem a recaptação de serotonina e noradrenalina, mas também agem bloqueando receptores histamínicos, colinérgicos e α-adrenérgicos (ex.: amitriptilina, imipramina, clomipramina, nortiptilina).
ATÍPICOS
Bupropiona: Aumenta a noradrenalina e a dopamina na fenda sináptica.
Trazodona: Aumenta a serotonina por meio de uma combinação de mecanismos e atua em receptores histamínicos.
Mirtazapina: Aumenta serotonina e noradrenalina por bloqueio alfa-2.
Vortioxetina: Atua em diversos neurotransmissores: serotonina, dopamina, noradrenalina, acerilcolina, glutamato.
ANTIPSICÓTICOS
Típicos (de primeira geração): Bloqueiam receptores de dopamina (D2) (ex.: haloperidol, clorpromazina).
Atípicos (de segunda geração): Bloqueiam D2 e modulam serotonina (ex.: quetiapina, olanzapina).
ESTABILIZADORES DE HUMOR
Lítio: Modula neurotransmissores e vias intracelulares.
Anticonvulsivantes: Regulam excitação neuronal, atuando em enzimas, proteínas, neurotransmissores e canais de cálcio e sódio (ex. valproato, lamotrigina, carbamazepina).
ANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS
Azaspironas: Ação ansiolítica, atuando na serotonina (Buspirona).
Benzodiazepínicos: Ação ansiolítica e hipnótica, aumentam a ação do GABA, um neurotransmissor inibitório (ex.: diazepam, clonazepam).
Drogas Z: Ação hipnótica, atuam estimulando GABA, similar aos benzodiazepínicos (ex.: zolpidem, eszoplicona).
PSICOESTIMULANTES
Aumentam dopamina e noradrenalina, melhorando atenção e controle impulsivo (ex.: metilfenidato, lisdexanfetamina).
Os psicofármacos atuam no sistema nervoso central (SNC) modulando neurotransmissores, que são substâncias químicas responsáveis pela comunicação entre os neurônios.
Dependendo da classe da medicação, ela pode aumentar ou diminuir a ação desses neurotransmissores, regulando diversas funções (humor, cognição, comportamento).
A seguir está um resumo das principais classes e seus mecanismos de ação:
ANTIDEPRESSIVOS
Inibidores da recaptação de serotonina (ISRS): Aumentam a serotonina na fenda sináptica (ex.: fluoxetina, escitalopram, sertralina).
Inibidores da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN): Aumentam serotonina e noradrenalina (venlafaxina, desvenlafaxina, duloxetina).
Tricíclicos (ADT): Inibem a recaptação de serotonina e noradrenalina, mas também agem bloqueando receptores histamínicos, colinérgicos e α-adrenérgicos (ex.: amitriptilina, imipramina, clomipramina, nortiptilina).
ATÍPICOS
Bupropiona: Aumenta a noradrenalina e a dopamina na fenda sináptica.
Trazodona: Aumenta a serotonina por meio de uma combinação de mecanismos e atua em receptores histamínicos.
Mirtazapina: Aumenta serotonina e noradrenalina por bloqueio alfa-2.
Vortioxetina: Atua em diversos neurotransmissores: serotonina, dopamina, noradrenalina, acerilcolina, glutamato.
ANTIPSICÓTICOS
Típicos (de primeira geração): Bloqueiam receptores de dopamina (D2) (ex.: haloperidol, clorpromazina).
Atípicos (de segunda geração): Bloqueiam D2 e modulam serotonina (ex.: quetiapina, olanzapina).
ESTABILIZADORES DE HUMOR
Lítio: Modula neurotransmissores e vias intracelulares.
Anticonvulsivantes: Regulam excitação neuronal, atuando em enzimas, proteínas, neurotransmissores e canais de cálcio e sódio (ex. valproato, lamotrigina, carbamazepina).
ANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS
Azaspironas: Ação ansiolítica, atuando na serotonina (Buspirona).
Benzodiazepínicos: Ação ansiolítica e hipnótica, aumentam a ação do GABA, um neurotransmissor inibitório (ex.: diazepam, clonazepam).
Drogas Z: Ação hipnótica, atuam estimulando GABA, similar aos benzodiazepínicos (ex.: zolpidem, eszoplicona).
PSICOESTIMULANTES
Aumentam dopamina e noradrenalina, melhorando atenção e controle impulsivo (ex.: metilfenidato, lisdexanfetamina).
Sobre Transtorno de Estresse Agudo
O Transtorno de Estresse Agudo pode ocorrer o transtorno depois do indivíduo ou algum ente querido vivenciar um evento traumático.
É uma resposta imediata ao trauma e dura menos de um mês.
É caracterizado por um período de repetidas lembranças/recordações angustiantes e/ou pesadelos da situação traumática.
Coração acelerado, boca seca, tremor, falta de ar, ansiedade, medo, irritabilidade costumam estar presentes.
Ocorre incapacidade de vivenciar situações positivas.
Sensação de estranheza em relação ao próprio corpo e percepção de que o ambiente é estranho.
Dicas para parar de procrastinar
Você procrastina?
Alguns hábitos podem te ajudar!
1 - Mantenha as distrações fora de alcance (como o celular)
2 - Levante da cama assim que ouvir o despertador
3 - Crie recompensas para quando realizar a tarefa (como alguns minutos de descanso, comer algo, assistir um episódio da série)
4 - Tenha tarefas que são alcançáveis
5 - Estabeleça o que é prioridade
6 - Faça uma lista das tarefas e marque dia e horário para realizar elas
7 - Faça uma atividade de cada vez
Entenda o que é o Transtorno de Personalidade Borderline
As principais características do transtorno de personalidade borderline são:
Instabilidade emocional
As emoções são muito intensas e é difícil de lidar com elas.
Relacionamentos instáveis
Relações amorosas, familiares, de amizades, com colegas são caóticas, marcadas por idealização e desvalorização do outro.
Raiva intensa
A raiva pode vir sem um desencadeante ou ser desproporcional a situação e ser difícil de controlar, podendo gerar explosões.
Medo intenso de abandono
Não tolera ficar sozinho e faz constantes esforços para evitar o abandono (real ou imaginado).
Comportamentos impulsivos
Impulsividade no sexo, na alimentação, com dinheiro, direção imprudente.
Autoimagem instável
A visão de si mesmo pode ser distorcida e oscilar.
Sentimentos persistentes de vazio
A tristeza e a sensação de vazio estão presentes.
Baixa tolerância a rejeição e frustrações
Pode ser muito difícil de lidar com essas situações e vivenciarem raiva, ansiedade, tristeza acentuada.
Comportamento auto destrutivo
Automutilações, ameaças e tentativa de suicídio, abuso de substâncias.
Intensos
"Tudo ou nada", "8 ou 80", “amor ou ódio”.
Dificuldade de confiar
A desconfiança pode ser consequência das oscilações entre idealização e desvalorização nas relações. E vem acompanhada do medo de abandono, rejeição e desapontamento.
Dissociação
Perda da percepção de realidade.
As principais características do transtorno de personalidade borderline são:
Instabilidade emocional
As emoções são muito intensas e é difícil de lidar com elas.
Relacionamentos instáveis
Relações amorosas, familiares, de amizades, com colegas são caóticas, marcadas por idealização e desvalorização do outro.
Raiva intensa
A raiva pode vir sem um desencadeante ou ser desproporcional a situação e ser difícil de controlar, podendo gerar explosões.
Medo intenso de abandono
Não tolera ficar sozinho e faz constantes esforços para evitar o abandono (real ou imaginado).
Comportamentos impulsivos
Impulsividade no sexo, na alimentação, com dinheiro, direção imprudente.
Autoimagem instável
A visão de si mesmo pode ser distorcida e oscilar.
Sentimentos persistentes de vazio
A tristeza e a sensação de vazio estão presentes.
Baixa tolerância a rejeição e frustrações
Pode ser muito difícil de lidar com essas situações e vivenciarem raiva, ansiedade, tristeza acentuada.
Comportamento auto destrutivo
Automutilações, ameaças e tentativa de suicídio, abuso de substâncias.
Intensos
"Tudo ou nada", "8 ou 80", “amor ou ódio”.
Dificuldade de confiar
A desconfiança pode ser consequência das oscilações entre idealização e desvalorização nas relações. E vem acompanhada do medo de abandono, rejeição e desapontamento.
Dissociação
Perda da percepção de realidade.
Anorexia Nervosa
A Anorexia Nervosa faz parte dos Transtornos Alimentares.
É um transtorno psiquiátrico grave, que pode levar a óbito.
Anorexia nervosa é um distúrbio alimentar resultante da preocupação exagerada com o peso corporal.
É muito mais prevalente em mulheres e em geral tem seu início na adolescência.
A anorexia nervosa é uma doença caracterizada por três critérios essenciais.
- Comportamento de restringir sua ingestão de alimentos até um grau significativo, levando a perda de peso
- Busca incessante por magreza e um medo exagerado de engordar
- Perturbação ou distorção da imagem corporal, juntamente com a desvalorização da gravidade do seu estado de emagrecimento
Com medo de engordar, o indivíduo não come e pode exagerar na atividade física, vomitar, tomar laxantes ou diuréticos.
Como consequência pode ocorrer perda exagerada e grave de peso, alterações menstruais, regressão das características femininas, doenças e risco de vida.
Está muito associada com depressão.
Sobre CIGARRO ELETRÔNICO
Cigarro eletrônico pode parecer inofensivo para saúde, mas não é!
O que saber sobre o cigarro eletronico:
✔️Também é conhecido como vaper, vaporizador, pod, e-cigar, e-pipe
✔️Possui nicotina, levando a danos à saúde e a dependência química
✔️Além da nicotina outras substâncias químicas estão presentes
✔️É composto, no geral, de uma lâmpada de LED, bateria, microprocessador, sensor, atomizador e cartucho de nicotina líquida
✔️A venda é proibida no Brasil
✔️Não tem utilidade para ajudar as pessoas a pararem o uso do cigarro comum
✔️A longo prazo causa danos pulmonares, cardiovasculares, imunológicos e até câncer
o que é HUMOR?
Humor é o estado emocional (ou “estado de espírito”) de uma pessoa, que dura um certo período de tempo e que não depende de estímulo externo.
Quando falamos em humor, as pessoas associam apenas a “bom humor” ou “mau humor”. Mas humor é muito mais do que isso.
O humor é um estado de animo que persiste por longa duração e que influencia o comportamento de uma pessoa e a sua percepção de si e do mundo. O humor não depende de uma estímulo externo.
Ou seja, humor pode ser descrito com vários adjetivos: deprimido, triste, ansioso, irritável, alegre, eufórico, expansível.
Dentro dos Transtornos de Humor temos Depressão, Distimia, T. Bipolar e Ciclotimia.
Sabia que humor não é só estar bem ou mal humorado?
SETEMBRO AMARELO
Mês de prevenção ao suicídio.
🟡O que é?
Setembro Amarelo é uma campanha, criada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), que visa previnir o suicídio.
A campanha pretende combater o tabu de se falar sobre suicídio e conscientizar a população sobre esse assunto.
🟡Quais os índices de suicídio?
De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde - OMS em 2019, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 01 milhão de casos.
No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia.
Fonte: setembroamarelo.com